O amor é uma relação biunívoca, tanto dá como recebe.
O amor segue esta regra: a ordem dos fatores não altera o produto final.
O amor é uma equação em que deve resolver-se "a priori" o que está entre parêntesis (os detalhes), para não errar o resultado final.
O amor cresce exponencialmente, pois tem expoente variável.
O amor multiplica e divide; multiplicam-se os beijos e dividem-se os abraços.
O amor soma alegrias e subtrai tristezas.
O amor não tem meias medidas -se dá por inteiro-, arredonda as frações e as casas decimais.
O amor não admite zeros à esquerda: vai à bancarrota.
No amor -tal como na matemática-, é fácil resolver derivadas, mas só integra quem sabe amar.
O amor segue esta regra: a ordem dos fatores não altera o produto final.
O amor é uma equação em que deve resolver-se "a priori" o que está entre parêntesis (os detalhes), para não errar o resultado final.
O amor cresce exponencialmente, pois tem expoente variável.
O amor multiplica e divide; multiplicam-se os beijos e dividem-se os abraços.
O amor soma alegrias e subtrai tristezas.
O amor não tem meias medidas -se dá por inteiro-, arredonda as frações e as casas decimais.
O amor não admite zeros à esquerda: vai à bancarrota.
No amor -tal como na matemática-, é fácil resolver derivadas, mas só integra quem sabe amar.
No amor, quando se prestam provas, o uso de calculadora está terminantemente proibido.
No amor e na matemática, se reprovas, podes sempre tentar de novo, nunca sabes quando estas preparado!
©Maria João
16 de Junho de 2013.
No amor e na matemática, se reprovas, podes sempre tentar de novo, nunca sabes quando estas preparado!
©Maria João
16 de Junho de 2013.

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